terça-feira, 31 de março de 2015

“O CONHECIMENTO LINGUÍSTICO EM AÇÃO. GRAMÁTICAS PEDAGÓGICAS: O QUE SÃO? COMO CONSTRUÍ-LAS? PARA QUE SERVEM?”.


Alguns pesquisadores do ProDoclin, de várias etnias, estiveram presente no IX Congresso Internacional de Linguística que ocorreu entre os dias 25 e 28 de fevereiro em Belém do Pará. 

O coordenador do Projeto das GPs, Luiz Amaral, ministrou o curso com o tema: “O CONHECIMENTO LINGUÍSTICO EM AÇÃO. GRAMÁTICAS PEDAGÓGICAS: O QUE SÃO? COMO CONSTRUÍ-LAS? PARA QUE SERVEM?”.

Abaixo seguem os slides da apresentação:

 Na primeira parte vemos a explicação de o que é a GP, alguns conceitos e definições:
 Tipos de materiais e gramáticas:
 Na segunda parte o foco é na produção de materiais didáticos 
e abordagem pedagógica:



 Objetivos das GPs:
 Na quarta parte vemos os princípios de organização
e estrutura das gramáticas:


 Nas duas últimas partes observamos a construção das unidades
e a sua utilização prática.


quinta-feira, 5 de março de 2015

O ProDoclin e o Museu do Índio marcando presença.


Alguns pesquisadores do ProDoclin, de várias etnias, estiveram presente no IX Congresso Internacional de Linguística que ocorreu entre os dias 25 e 28 de fevereiro em Belém do Pará. Em seguida ao congresso houve no mesmo lugar, na Universidade Federal do Pará, o XXII Instituto, que sempre ocorre conjuntamente ao Congresso da Abralin e oferece cursos para alunos da graduação e pós-graduação.

A coordenadora do ProDoclin a Professora Doutora Bruna Franchetto foi mediadora de uma das mesas de conferência intitulada: “Acquisition and processing of recursion”, estiveram na mesa os  Professores Doutores Marcus Antonio Rezende Maia (UFRJ/CNPq) e Luiz Amaral (University of Massachusetts Amherst).

O coordenador do Projeto das GPs, Luiz Amaral, também ministrou um curso com o tema: “O CONHECIMENTO LINGUÍSTICO EM AÇÃO. GRAMÁTICAS PEDAGÓGICAS: O QUE SÃO? COMO CONSTRUÍ-LAS? PARA QUE SERVEM?”.

A coordenadora da equipe Kawaiwete/Kaiabi, Professora Doutora Suzi Lima apresentou seu trabalho em uma das mesas de conferência intitulada: “Semântica formal e línguas indígenas: variação linguística e metodologia”. Além disso coordenou um simpósio temático sobre: “Línguas indígenas e linguística experimental”.

Nesse mesmo Simpósio Temático a coordenadora do Projeto Karajá, Cristiane Oliveira, apresentou o trabalho feito em parceria com outros pesquisadores da UFRJ, intitulado: “Processing self-embedded relative clauses in Karajá: a neurocognitive & psycholinguistics point of view”.

Por fim, a pesquisadora membro da Equipe Ikpeng, Angela Chagas, apresentou seu trabalho intitulado de “Dicionário Bilíngue Ikpeng-Português: propostas e desafios” no Simpósio Temático “Diálogos sobre os estudos do léxico de línguas indígenas.”

Parabéns a todos os pesquisadores pelo ótimo trabalho feito!!!